Alopatia é quando tratamos uma doença nos baseando apenas em seus sintomas imediatos e não em suas causas, e que, provavelmente, não foi “da noite para o dia” que ela/doença apareceu. Assim como a doença vem “de dentro para fora”, ou seja, de ações/comportamentos somatizadas por longo tempo e que refletirá na integridade do corpo físico, a cura também se processará dessa forma.
Desconstruindo um “padrão de comportamento” para construir um outro em conformidade com as novas “ressignificações”.
Tudo vibra no universo e com a doença não é diferente. Toda doença tem um padrão vibracional, se entramos em sintonia com sua frequência, adoeceremos. Aí você pode me dizer, mas é hereditário, a minha família toda tem essa doença. Aí eu te respondo: O que herdamos são comportamentos que repetimos inconscientemente e, a longo prazo, iremos somatizando esse comportamento no corpo físico.
Exemplificando, quando estamos com dores de cabeça e tomamos um remédio alopático para que a dor passe: ela vai passar! Mas a sua causa, não. O padrão que você está vibrando e gerando a dor é que deverá ser pesquisado, conscientizado e transformado em aprendizado. Se isso não for tratado, ela provavelmente será recorrente.
Da mesma forma não devemos “alopatizar” a terapia floral. Quando iniciamos o processo terapêutico, por exemplo, e a pessoa se queixa de ansiedade, não vou recomendar uma essência floral para sua ansiedade, e sim, para aquilo que, em seu comportamento e vivências (seja perceptível por ela ou não, e isso vamos descobrindo dentro do processo terapêutico), o está causando a sua ansiedade.
A terapia floral está nos detalhes, tem complexidade e profundidade, não está na superfície.