É necessário entender a importância de respeitar o processo em qualquer área da vida, e na terapia floral não é diferente.
Para a compreensão de como se estrutura a terapia floral imaginemos um triângulo onde em uma ponta temos o terapeuta, na outra o paciente e na outra, a flor.
Esse triângulo precisa estar em perfeita harmonia para que a terapia seja efetiva, ou seja, o terapeuta tem que fazer a sua parte bem-feita estudando muito!!! Entender o drama do paciente. O paciente, por sua vez, deverá ser sincero para que o terapeuta possa identificar o arquétipo da essência que será recomendada. E a flor? Bem, nem preciso falar dela porque ela é perfeita em seu papel curador.
Respeitar esse processo é importantíssimo para que se tenha uma evolução nessa busca de autoconhecimento. Entender que a mudança não acontece num passe de mágica quando tomamos o floral, que o terapeuta não dará uma solução para todos os problemas, até porque não cabe a ele a solução dos problemas. Ele é apenas um facilitador do processo terapêutico tendo como ferramenta as essências florais que atuam como catalizadoras de comportamentos. Juntos, sinalizarão o caminho, mas quem segue ou não, quem caminha nele se assim o decidir, é o paciente.