Quando falamos em terapia floral, falamos em autoconhecimento, gosto de comparar a terapia floral com as rodinhas de apoio de uma bicicleta. Quando estamos aprendendo a andar nosso equilíbrio é instável, mas com tempo e prática desenvolvemos a habilidade de pedalar sem elas. Alguns tombos podem ocorrer, mas criar coragem para levantar e retomar o caminho se torna mais fácil e até natural.

A terapia floral são essas rodinhas que você precisa para despertar suas virtudes, para enxergar o seu verdadeiro ser e, como consequência, “andar sozinho”. Contudo, na hora que temos que aprender algo novo sobre nós outras dúvidas podem surgir, novas inseguranças e dessa forma voltamos ao início do processo, mas em uma oitava superior, com uma nova consciência, a fim de nos redescobrir a partir daquele novo momento que se apresenta.

Somos cíclicos, a nossa evolução se dá como uma espiral ascendente. Passamos pelos mesmos desafios, mas com uma consciência diferente. É dessa forma que processamos nossos aprendizados.