Embora a Terapia Floral NÃO seja uma “especialidade”, vou usar esse termo apenas como uma forma de mostrar as diferenças entre o terapeuta floral, o psiquiatra, o psicólogo e o psicanalista, para saber quando buscar um ou outro, pois cada um tem as suas peculiaridades e cada um de nós, temos nossas afinidades. Tudo é válido.
A terapia floral já é reconhecida como profissão e em alguns estados já está no SUS, porém não existe uma formação acadêmica para exercê-la. Hoje já temos a faculdade holística que reúne muitas técnicas que antes tínhamos que buscar em cursos diferentes.
Contudo, o terapeuta necessita de muito estudo (a instituição Florais de Minas tem uma relação de profissionais credenciados em seu site para ministrar cursos de formação), para conhecer as essências florais, a etimologia, a assinatura da planta, o uso popular das plantas que originam as essências, os arquétipos, o comportamento humano para identificar qual essência será recomendada em cada caso e claro, um profundo autoconhecimento para poder exercer essa profissão.
O terapeuta floral não receita medicamentos, ele apenas recomenda o uso dos florais, não faz psicodiagnósticos, não emite laudos, etc.
A terapia floral trabalha o autoconhecimentoe a sua ferramenta de trabalho são as essências florais.
Só para elucidar o seu entendimento, o floral poderia ser comparado, figurativamente, ao catalisador de um carro, que purifica, transforma o gás poluente num gás menos poluente e o lança na atmosfera. Assim são as essências florais.
Elas “catalisam” aqueles sentimentos/comportamentos que não damos conta de enfrentar ou temos dificuldade de superar, transformando, despertando as virtudes latentes em nós que, de alguma forma, não conseguimos acessá-las, facilitando assim, o processo de cura interior refletindo na saúde do corpo e da mente. ⠀